A Enfermidade é transmitida durante o momento do coito e as vítimas são animais jovens e com vida livre.
Por
Daniel Angrimani
Aluno do 9° Semestre de Medicina Veterinária da UENP-CLM
Seu cão (ou cadela) não é castrado? Tem acesso frequente à rua?
Se a resposta para essas perguntas for sim, seu animal corre risco de contrair Tumor Venéreo Transmissível. O TVT é uma neoplasia com alta frequencia em regiões de clima quente, como Bandeirantes e municípios vizinhos, e acomete em sua maioria animais sexualmente ativos, de faixa etária jovem e com vida livre.
A enfermidade é transmitida, durante o momento do coito. Durante o acasalamento, ocorre a esfoliação das mucosas genitais dos cães o que promove a implantação de células tumorais de um cão doente para um sadio. Entretanto, a doença também pode ser disseminada por lambedura, arranhaduras ou o simples fato de cheirar um animal acometido no local onde o tumor está inserido.
O animal com TVT pode apresentar como sinais clínicos: gotejamento de sangue a partir da região peniana ou da vagina, lambedura excessiva na área genital e, em alguns casos, pode-se observar o tumor, que se assemelha muito com uma “couve-flor” avermelhada. A doença pode se localizar nas genitálias, na cavidade oral, no focinho ou em outros locais do corpo do animal.
O TVT tem baixo potencial metastático. Isso significa que não é comum o tumor se espalhar pelo organismo dos cachorros acometidos pela doença.
Seu tratamento é essencial em razão da fácil transmissão para outros cães e pelo desconforto trazido ao animal. É imprescindível, ao aparecimento de qualquer um dos sinais citados, buscar ajuda de um médico veterinário, para que este trate o animal doente. Quanto mais cedo o tratamento se iniciar, mais eficaz tende a ser.
É importante lembrar que a castração é o método mais eficaz para prevenir o TVT nos cães. Outra forma de evitar que seu animal seja contaminado é mantê-lo seguro em casa. Se for sair, só na companhia do dono, preso em uma coleira.
Revisão e Correção:
Prof. Ademir Zacarias Junior
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais
Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP
Bandeirantes – Paraná
Por
Daniel Angrimani
Aluno do 9° Semestre de Medicina Veterinária da UENP-CLM
Seu cão (ou cadela) não é castrado? Tem acesso frequente à rua?
Se a resposta para essas perguntas for sim, seu animal corre risco de contrair Tumor Venéreo Transmissível. O TVT é uma neoplasia com alta frequencia em regiões de clima quente, como Bandeirantes e municípios vizinhos, e acomete em sua maioria animais sexualmente ativos, de faixa etária jovem e com vida livre.
A enfermidade é transmitida, durante o momento do coito. Durante o acasalamento, ocorre a esfoliação das mucosas genitais dos cães o que promove a implantação de células tumorais de um cão doente para um sadio. Entretanto, a doença também pode ser disseminada por lambedura, arranhaduras ou o simples fato de cheirar um animal acometido no local onde o tumor está inserido.
O animal com TVT pode apresentar como sinais clínicos: gotejamento de sangue a partir da região peniana ou da vagina, lambedura excessiva na área genital e, em alguns casos, pode-se observar o tumor, que se assemelha muito com uma “couve-flor” avermelhada. A doença pode se localizar nas genitálias, na cavidade oral, no focinho ou em outros locais do corpo do animal.
O TVT tem baixo potencial metastático. Isso significa que não é comum o tumor se espalhar pelo organismo dos cachorros acometidos pela doença.
Seu tratamento é essencial em razão da fácil transmissão para outros cães e pelo desconforto trazido ao animal. É imprescindível, ao aparecimento de qualquer um dos sinais citados, buscar ajuda de um médico veterinário, para que este trate o animal doente. Quanto mais cedo o tratamento se iniciar, mais eficaz tende a ser.
É importante lembrar que a castração é o método mais eficaz para prevenir o TVT nos cães. Outra forma de evitar que seu animal seja contaminado é mantê-lo seguro em casa. Se for sair, só na companhia do dono, preso em uma coleira.
Referência: http://www.revista.inf.br/veterinaria10/revisao/edic-vi-n10-RL90.pdf
Leitura Adicional: http://www.fmv.utl.pt/spcv/PDF/pdf9_2004/551_167_171.pdf
Leitura Adicional: http://www.fmv.utl.pt/spcv/PDF/pdf9_2004/551_167_171.pdf
Revisão e Correção:
Prof. Ademir Zacarias Junior
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais
Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP
Bandeirantes – Paraná